O governador Carlos Brandão começou a cumprir a ameaça que fez ao prefeito Eduardo Braide no último encontro que eles tiveram no Palácio dos Leões em novembro: cortar o fonecimento de água dos prédios da prefeitura de São Luís pelo calote do executivo municipal à Companhia de Saneamento Ambiental do Maranhão (Caema).
A prefeitura de São Luís deve aproximadamente R$ 150 milhões à Caema e é uma das principais responsáveis pelo saldo deficitário da companhia.
Na manhã desta quarta-feira (3), equipes da Caema estavam cortando o fornecimento de água do prédio da secretaria municipal de fazenda.
Durante agenda que tiveram no ano passado para tratar de obras em conjunto na capital, Brandão cobrou Braide o pagamento da Caema e disse que se o prefeito não pagasse só não iria cortar a água das escolas e unidades de saúde. Mas todos os outros prédios da prefeitura teriam corte, inclusive o Palácio de La Ravardiére.
